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Ciênc. rural ; 44(2): 307-313, fev. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701366

ABSTRACT

O presente trabalho foi baseado em dados pretéritos sobre a dieta natural do lambari-cachorro Oligosarcus hepsetus em um reservatório do Sudeste brasileiro, e com isso foi testada a preferência alimentar desse carnívoro, a partir de experimentos com microcosmos. Os experimentos foram realizados em aquários, em janeiro de 2011. Os predadores foram coletados em um tributário do Rio Paraíba do Sul, enquanto as presas: Tilápia rendalli e o lambari, Astyanax fasciatus, foram adquiridas em pisciculturas. Foi testada a preferência alimentar do lambari-cachorro quanto ao tamanho das presas e às espécies-presa e os resultados foram relacionados com a energia da presa. O lambari-cachorro predou tilápia de menores comprimentos (CT) e alturas do corpo (AC), ao passo que não foi observado um padrão evidente de consumo de lambaris. Nos experimentos com CT padronizado, lambari-cachorro consumiu preferencialmente tilápias a lambaris, enquanto, nos experimentos com AC padronizada, não foram detectadas preferências no consumo por determinada espécie-presa. Diferenças energéticas entre espécies-presa parecem importar menos que diferenças morfológicas na preferência alimentar do lambari-cachorro.


This study was based on previously published data on natural diet of the pike characin, Oligosarcus hepsetus in a reservoir at Southeastern Brazil, and thus tested the feeding preference of this carnivore using microcosm experiments. The experiments were conducted in aquariums, in January 2011. Predators were collected in a tributary of the Paraíba do Sul River, while preys: Tilapia rendalli and Astyanax fasciatus were obtained of fish farms. We tested the feeding preference by pike characin in relation to prey size and species, and the results were compared to prey energy. Juvenile pike characin predated preferentially on tilapias with lower body length height, whereas no clear pattern of consumption was observed for lambaris. Tilapias were preferentially predated at experiments with standardized prey body length, whereas no feeding preference was recorded on any prey species at experiments with standardized prey body height. Energetic differences between prey species seem to be less important than morphological differences for the feeding preference of pike characin.

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